Luana Brunely da Silva

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Participação em eventos

Foi orientado por

Produções bibliográficas

• SILVA, L. B. . A valorização do protagonismo do povo preto no Ensino de História: Experiência docente no Programa Residência Pedagógica. Alemur , v. 9, p. p. 01-09, 2024.

• SILVA, L. B. ; DAMACEDO, V. R. . Prática docente e o reconhecimento da vivência periférica no ensino de história por meio do rap e do funk uma proposta de ensino-aprendizagem. https://doi.org/10.29327/268903.7.2-15 , v. 7, p. 213-237, 2024.

• SILVA, L. B. . Estado Necropolitica e as chacinas nas prisões brasileiras: projeto colonial no tempo presente. In: / Edjalma Nepomoceno Pina; Luiz Fernando Soares Pereira;Weverton Bragança do Amaral. (Org.). História em esboços: projetos, abordagens e perspectivas. 1ed.Vitória: Antíteses,, 2023, v. 1, p. 1-232.

• SILVA, L. B. . Necropolítica e a visão do favelado numa guerra não declarada.. HH Magazine: humanidades em rede, Minas Gerais, p. 1 - 4, 13 mar. 2024.

• SILVA, L. B. . Estado, biopolitica e as chacinas nas prisões brasileiras. In: XI Encontro de Pesquisa em História da UFMG: Narrativas em Disputa: nostalgia, identidades e apropriações do passado., 2024, Belo Horizonte. Anais Eletrônicos do XI Encontro de Pesquisa em História da UFMG: Narrativas em Disputa: nostalgia, identidades e apropriações do passado.. Belo Horizonte: Anais Eletrônicos do XI Encontro de Pesquisa em História da UFMG: Narrativas em Disputa: nostalgia,, 2024. v. 1. p. 297-307.

• SILVA, L. B. . O USO DA ARTE EDUCAÇÃO NO ENSINO DE HISTÓRIA PRÉ-COLONIAL. In: IV SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA E EDUCAÇÃO, 2024, Vale do Chicaré. ANAIS DO IV SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA E EDUCAÇÃO. Vale do Chicaré: CENTRO DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES - CEEINTER, 2024. v. 4. p. 1-15.

• SILVA, L. B. ; ROCHA, A. C. F. ; ROMAGNOLI, M. C. B. . Decolonizar e (re)pensar as narrativas históricas: novas abordagens no Museu da Inconfidência. REVISTA EPÍGRAFE , 2024.

• SILVA, L. B. . A VALORIZAÇÃO DO PROTAGONISMO DO POVO PRETO NO ENSINO DE HISTÓRIA : EXPERIENCIA DOCENTE NO PROGRAMA RESIDÊNCIA PEDAGOGICA.. 2024. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).

• SILVA, L. B. . O sistema prisional brasileiro como subproduto da colonialidade no tempo presente. 2023. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).

• SILVA, L. B. . Estado, Necropolitica e as chacinas nas prisoes brasileiras: projeto colonial no tempo presente. 2023. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).

• SILVA, L. B. . ANCESTRALIDADE, TERRITÓRIO E PROCESSO EDUCATIVO: UMA PROPOSTA DECOLONIAL NO ENSINO DE HISTÓRIA PRÉ-BRASIL.. 2023. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).

Outras produções

Projetos de pesquisa

• 2025 - Atual

  A formação do Primeiro Comando da Capital como produto da colonialidade: diálogos entre Colonialismo, Necropolítica e Crime organizado., Descrição: Projeto de mestrado. Esta investigação tem como pretensão entender a formação do Primeiro Comando da Capital (PCC), como resultado da colonialidade do poder punitivo ao buscar evidência que a origem do crime organizado está relacionada com o estado de exceção e a soberania como produto histórico da modernidade. Nesse sentido, Mbembe, evidencia que a soberania é um produto da modernidade que carrega os processos históricos de colonização e escravização que produziu o imaginário do Outro como inimigo social e perigoso, resultando na sua morte como justificativa que proteção à vida e segurança do sujeito civilizado (europeu e colonizador). Ou seja, a soberania instrumentaliza aquilo que não é considerado um corpo humano, resultando em uma política de morte, reduzindo o indivíduo a coisa e não sujeito. Dessa forma, entendendo que a ascensão do PCC, como um estado paralelo, foi alimentada pela desumanização e negligência no presídio. Seu surgimento mostra como a barbárie do colonialismo produz uma política de morte, na qual o sujeito, reduzido ao objeto, reproduz a morte como uma resistência à opressão.. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Luana Brunely da Silva - Coordenador / Marco Antônio Silveira - Integrante.

• 2023 - 2024

  Território e processo educativo: uma proposta decolonial no ensino de história, Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso. Esse projeto visa construir uma proposta didática para ser usada em sala de aula no ensino de história pré-brasil a partir da epistemologia indígena. Assim, será desenvolvido um plano de aula em etapas para alunos dos 6. ano encontrado na região sudeste que contém bioma da Mata Atlântica, ao trabalhar uma proposta didática que relaciona conhecimentos ancestrais presentes no território. Além disso, essa atividade visa possibilitar uma discussão sobre as práticas de ensino nas escolas indígenas que possam ser usadas nas escolas convencionais de modo que essa uma didática decolonial crie condições para construção de algo novo e emancipatório no ensino de história. É importante apontar que ao visibilizar os conhecimentos indígenas no processo educativo, esse reconhecimento também prevê a busca pela valorização e preservação desse conhecimento ao criar estratégias de resistência. Ou seja, ao romper com o paradigma colonial, buscar evidência em sala de aula a visão dos subalternizados da história, propondo uma reescrita a história de baixo para cima. Nesse sentido, a metodologia utilizada será da etno-história que buscar possibilitar algumas questões a partir da própria experiência em pesquisas no campo da história indígena com a utilização da alteridade e a prática da vivência dessa cultura estudada. Diante disso, entendendo o território/natureza como um espaço de memória indígena, a intenção da atividade é possibilitar outras maneiras de ensino que incentivem o professor a pensar e propor outras didáticas em sala de aula.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Luana Brunely da Silva - Integrante / Álvaro de Araújo Antunes - Coordenador.

• 2023 - 2024

  20 anos da Lei 10.639/03: análise das temáticas da Abolição e do Pós-abolição em livros didáticos deHistória (2017-2020)., Descrição: Pesquisa de Iniciação Cientifica. Este projeto pretende investigar as abordagens da História afro-brasileira localizada nos recortes temáticos da Abolição e do Pós-abolição, tendo como fonte coleções didáticas aprovadas e reeditadas nos Editais do Programa Nacional do Livro Didático 2017 e 2020. Essa proposta insere-se em um quadro mais amplo de reflexões sobre as duas décadas de promulgação da Lei 10.639/03.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Luana Brunely da Silva - Integrante / Luciano Magela Roza - Coordenador.

• 2023 - 2024

  Turismo como história pública: as histórias da presença africana em Ouro Preto, Descrição: Pesquisa de Iniciação Cientifica: Atuei como colaboradora dessa pesquisa que tinha como objetivo principal entender como a história da presença negra africana na cidade de Ouro Preto era contada pelos guias de turismo da cidade. Desse modo, buscava entender como essa narrativa era abordada, seja com um viés de protagonismo ou de apagamento. Para a realização da pesquisa, foram feitas entrevistas detalhadas com guias turísticos para compreender as suas fontes de informação e suas perspectivas pessoais. Além disso, estudamos os roteiros turísticos oferecidos para analisar como e onde a história da presença negra é mencionada. Também coletamos feedback dos turistas sobre as visitas guiadas para identificar se eles percebem a história negra sendo apagada ou destacada. Por fim, analisamos folhetos, sites e outros materiais de apoio usados pelos guias turísticos.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Luana Brunely da Silva - Integrante / Luana Melo Silva - Coordenador / Marcela Souza da Silva - Integrante.

• 2022 - 2023

  Estado, Necropolitica e as chacinas nas prisões brasileiras: projeto neocolonial no tempo presente, Descrição: Pesquisa de Iniciação Científica. Esta pesquisa visa entender os espaços prisionais como um projeto político e histórico que se relaciona especialmente com corpos negros e pobres dado que esse mecanismo de controle disciplinador e o poder punitivo seleciona um perfil de criminoso que está relacionada a determinado grupo social. Tal processo é fruto da colonialidade a partir da institucionalização do Estado-Nação, onde essa política de dominação disciplinar dos corpos provoca a legitimidade da morte social e física dos seres subalternizados, indesejáveis a partir do que Foucault denominou biopoder. Desta forma, as chacinas são entendidas como um suplício racista de extermínio de determinados indivíduos, e neste caso, esta relação de quem deve viver e quem deve morrer acarreta o genocídio da população preta e pobre no Brasil.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Luana Brunely da Silva - Integrante / Marcelo de Mello Rangel - Coordenador.

Prêmios